segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

"Teacher, I Give Up!"

Então, de olhos fechados, desejei que tudo a minha volta desaparecesse. Em meio a tanta gente, mergulhando em náuseas e desconforto na poltrona do ônibus, desejei com toda a minha força que nada daquilo existisse. Desejei estar onde tudo isso começou, e quis (como uma criança que quer colo ou uma estrela que quer céu) que não tivesse tomado esses rumos.
Algo continua me fazendo acreditar no Tempo. Algo me mantém presa a essa fé utópica.

Até quando? Até quando?