começarei o post com um aviso: se você, possível leitor (a), tiver problemas com emoções fortes (ou sinceridade em excesso) favor não continuar sua leitura. caso contrário...bom, fica a seu critério.
Sempre preferi o básico, o suficiente, o necessário. O excesso e o supérfluo sempre me tiraram o sono. Aquilo que sobra nunca me fez sorrir, sequer tranquilizou minhas noites de sono.
Minha prateleira sempre possuiu a quantidade certa de enfeites e nas minhas gavetas sempre coube a quantidade certa de roupas, tal qual os ponteiros do relógio, que nunca andam 59 ou 61 vezes. São 60! O necessário pra dar uma hora.
Pra que exagerar?
Todos os enfeites da prateleira enchem meu quarto de alegria e se alguns se foram, foi justamente, por falta de espaço. Uns enfeites se espremem e de certa forma não me importo, desde que me tragam coisas boas. Outros se atiram e quebram-se em milhões de cacos ao tocar o chão.
Hoje tenho o necessário, o suficiente e o útil!
(mas digo, baixinho, que se bem apertadinhos talvez caibam mais umas 3 ou 4 "tranqueirinhas" por lá! :D)