(vou dividir o post em duas partes!)
parte I:
O Tempo, pra mim, é Sagrado, é Divino, é Tudo! O Tempo é algo que eu idolatro sem vergonha, sem discrição. Ele me tira tudo de supérfluo e me tráz tudo que eu mais necessito, no momento exato. Chego a me assustar com tamanha perfeição e exatidão em demasia com que realiza os feitos na minha vida.
Há três longos anos atrás, recebi de presente pessoas lindas e de importância tamanha que mal posso colocá-las em palavras para enfeitar esse singelo blog. Mas vou citá-las como presentes do tempo. Presentes são importantes, são coisas que queremos bem e queremos o tempo todo. São preciosidades que, se tratarmos com carinho, sempre nos alegram e tornam qualquer dia de tempestades, em singela chuva de verão.
O Tempo, como o Mar, possui suas oscilações e sem que eu me desse conta, meus presentes do tempo se acomodaram em algum canto da prateleira e quando estavam para juntar poeira, voltaram a me chamar a atenção com mais força e intensidade do que nunca. Hoje afirmo com convicção: não vivo sem!
Obrigada Tempo! Graças a você, minha vida não é, nem será a mesma, por um bom tempo, assim espero!
parte II:
Não julgo o Tempo como principal responsável de algumas mudanças que têm ocorrido em minha vida. Às vezes meu Tempo anda rápido demais, ou simplesmente pára. Nesses momentos a Vida se encarrega de dar os passos e caminhar sem sequer pedir minha opinião.
A Vida é traiçoeira e age sem que eu perceba. Infelizmente, ao abrir os olhos, boa parte de mim já se dispersou e quem jurou estar sempre aqui, não está mais.
Não há culpado.
São fases.