sexta-feira, 5 de outubro de 2007

Espelho, espelho meu!

Se inicia uma nova busca, sim, dessa vez diferente. Ela para diante dele e busca algo que não vê há um longo tempo.
Busca sinais, busca lembranças, busca amores.
Não vê! Cega!
Não que esteja tudo lá, visível. Talvez bem discreto, talvez impossível de se enxergar.
Não são pedaços de tecidos de diferentes texturas, cores, estampas...
Não precisa de óculos ou lentes de aumento.
Não quer só aquele reflexo.